quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013






A terça-feira de carnaval em Capim Grosso foi movimentada, apesar da cidade não ter a festa momesca, algumas pessoas se juntaram e concentraram-se na Praça Nove de Maio ao som da Fanfarra Municipal, na regência do maestro Denis Wilson que tocava marchinhas de Carnaval, em seguidas saíram pela Av. ACM puxados por um carro de som, com o mesmo ritmo musical, já que a fanfarra não pode acompanhar o desfile.


Após percorrer a avenida o grupo retornou a Praça onde se apresentava o Afro Som, comandado pelo professor Kleber (Keu), e a festa foi total com todos dançando ao som percussivo do grupo.


Segundo as organizadoras do evento no próximo ano será bem melhor, onde será organizado com antecedência o evento, este ano foi feito de última hora para não deixar a data passar em branco.


O Grupo Jorgequixabeira parabeniza todos que participaram do evento e fica a disposição dos organizadores para que em 2014 possamos realizar novamente a folia.







No próximo domingo (17), os moradores das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país terão que atrazar seus relógios em uma hora. Neste dia, será encerrado o Horário de Verão, que começou na meia noite do dia 20 de outubro do ano passado/2012.

No dia 7 de outubro, o governador Jaques Wagner havia confirmado que a Bahia participaria do horário de verão, mas voltou atrás e cancelou a adesão do estado, em virtude dos resultados de uma pesquisa encomendada para ouvir a opinião da população.

“A minha convicção é que a gente deveria estar alinhado com o horário de Brasília, mas eu sou governador, não sou ditador, então tem que ouvir também a população. A rejeição foi muito grande. Então este ano nós estaremos fora. A Bahia estará fora do horário de verão”, disse. A pesquisa indicou que 75% das pessoas são contra a adoção do horário antecipado no estado.





No ano em que o acidente na Base de Alcântara completa dez anos, o país divulga o seu quarto programa espacial.

Foto: AEB Imagens

Agência Brasil - Assistir à televisão, conferir a previsão do tempo,falar ao telefone e até receber alertas por causa de chuva sãoatividades comuns que se tornaram possíveis graças aos satélites.Os três últimos colocados em órbita pelo Brasil - chamados Cbers,Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres, do inglês China-Brazil Earth-Resources Satellite - foram lançados de base chinesa.

No ano em que o acidente na Base de Alcântara completa 10 anos, o país divulga o seu quarto programa espacial. O desafio é lançaraté 2021 um satélite desenvolvido no Brasil, acoplado a um foguetenacional, a partir de um centro de lançamento próprio.

Enquanto o plano ainda não for possível, o Brasil se prepara para colocar em órbita mais um satélite de uma base chinesa, o Cbers-3. O lançamento estava programado para o fim do ano passado, mas foi adiado para o primeiro semestre deste ano porque conversores comprados nos Estados Unidos apresentaram falhas nos testes finais.

O Cbers-3 será o primeiro da família de satélites sino-brasileiros a integrar uma câmera para satélite 100% desenvolvida e produzida no Brasil. A câmera vai registrar imagens para o monitoramento de recursos terrestres. Já foram lançados os Cbers 1, 2 e 2-B.

Brasil e China são parceiros na área espacial desde 1988, quando iniciaram a cooperação para o desenvolvimento do Programa Cbers. O objetivo é implantar um sistema completo de sensoriamento remoto de nível internacional, no qual satélites sejam responsáveis pelo monitoramento de desmatamentos, da expansão urbana e da agropecuária.

Para fortalecer o Programa Espacial Brasileiro, em 2013, haverá mais ações voltadas para a formação de pessoas na área aeroespacial, entre elas, enviar estudantes brasileiros, por meio do Programa Ciência sem Fronteiras, para se especializarem em países já desenvolvidos na área espacial e, também, trazer especialistas desses países para o Brasil.

“Dessa forma, um dos grandes gargalos de nosso programa espacial, a falta de mão de obra especializada, começará a ser sanado”, explicou o presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), José Raimundo Coelho.

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